sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Pedagogia do Amor


"O nascimento do pensamento
é igual ao nascimento de uma criança:
tudo começa com um ato de amor.
Uma semente há de ser depositada no ventre vazio.
E a semente do pensamento é o sonho.
Por isso os educadores (e educadoras),
antes de serem especialistas em ferramentas do saber,
deviam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."  

Rubem Alves

domingo, 30 de outubro de 2011

A inconoclastia do Osho me arrepia!



Question: “What is the right way of helping a child grow without interfering in his natural potentiality?”
Osho: “Every way to help a child is wrong. The very idea of helping is not right. The child needs your love, not your help.”

sexta-feira, 8 de julho de 2011

TV do Canto entrevista Michel Maffesoli




Entrevista com o sociólogo francês Michel Maffesoli durante o Simpósio de Ecosofia, realizado nos dias 26 e 27 de abril de 2011, em São Paulo. Michel Maffesoli é considerado um dos fundadores da chamada "Sociologia do Cotidiano". Leciona na Universidade de Paris-Sorbone e é autor de diversos livros e ensaios. A entrevista foi gravada na biblioteca da Aliança Francesa.

Aproveito para divulgar o belo trabalho do Canto Cidadão.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Ensinamento do Reich


"Fui acusado de ser um utópico, de querer eliminar o desprazer do mundo e defender apenas o prazer. Contudo, tenho declarado claramente que a educação tradicional torna as pessoas incapazes para o prazer encouraçando-as contra o desprazer. Prazer e alegria de viver são inconcebíveis sem luta, experiências dolorosas e embates desagradáveis  consigo mesmo. A saúde psíquica não se caracteriza pela teoria do nirvana dos iogues e dos budistas, nem pela hedonismo dos epicuristas, nem pela renúncia monástica; caracteriza-se, isso sim, pela alternância entre a luta desprazerosa e a felicidade, o erro e a verdade, o desvio e a correção da rota, a raiva racional e o amor racional; em suma, estar plenamente vivo em todas as situações da vida. A capacidade de suportar o desprazer e a dor sem se tornar amargurado e sem se refugiar na rigidez, anda de mãos dadas com a capacidade de aceitar a felicidade e dar amor." Wilhelm Reich

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Corpo na Educação - Luiz Fuganti

A falácia dos julgamentos

Sociedade sem Escolas - Ivan Illich

Escola da Ponte


A instituição surgiu na década de 1970, do desejo de se fazer uma escola que respeitasse as diferenças individuais dos alunos. Em 1976, as respostas a algumas interrogações deram origem a profundas mudanças na organização da escola, na relação entre ela, instituição, e os encarregados de educação dos alunos e nas relações estabelecidas com diferentes parceiros locais.


A escola encontra-se numa área aberta. Os alunos formam grupos heterogêneos, não estando classificados, agrupados ou distribuídos por turmas nem por anos de escolaridade que, na prática, não existem. Não há salas de aula mas sim espaços de trabalho, onde não existem lugares fixos. Essa subdivisão foi substituída, com vantagens, pelo trabalho em grupo heterogéneo de alunos. Do mesmo modo, não há um professor encarregado de uma turma ou orientador de um grupo; em vez disso, todos os alunos trabalham com todos os orientadores educativos.

Veja vídeo aqui.
Site oficial aqui.
Fonte: wikipedia. Mais aqui.


quarta-feira, 2 de março de 2011

Os filhos

“Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.”

Gibran Khalil